As aventuras DIY do amigo Alex

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Olympus Digital Camera

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Abaixo, um texto da “saga DIY” do amigo Alex, vale uma lida com atenção pois ele fez alguns brinquedos bem legais:

Não tenho espaço para oficina, então todas as caixas foram feitas em um marceneiro com meu acompanhamento e presença direto. Infelizmente as caixas estão sem acabamento por falta de tempo, e porque o marceneiro não é especialista nisso.

Vou tentar resumir minha caminhada até aqui:

Primeira etapa foi conseguir caixas frontais de qualidade gastando pouco, então optei pelo Kit Spala do Paulo Ramos, Recebi a caixa, os drivers, os bornes e o cross, montei e forrei somente. Books são mais baratas e eu sempre quis ter subwoofer.

Depois de escutar o som delas me apaixonei, trabalham todas as freqüências com qualidade, na época estava muito ligado a uso de DD, DTS e simulados, então ainda comprei mais Akrons e montei a central e aproveitei as surounds.

Sempre fui apaixonado por subwoofer, eu tive um PS12 Infinity, mas eu queria mais som, mais presença. Pesquisei muito e decidi tentar uma dutada com NAR 180W. Com ajuda, eu cheguei a duas caixas de 100L cada. Como Power pensei em usados, mais em conta. Me apareceu um PM5000 e eu comprei. Depois veio um Nasville NA2200pro com preço bom e eu aproveitei também.. Gostei muito do resultado, o som tinha mais presença, descia mais, e eu conseguia fazer bastante barulho quando queria.

Comecei a trabalhar melhor na questão de posicionamento de caixas e CDs em estéreo com gravações de boa qualidade, e aí percebi que o sub, muito bom para Rock, não conseguia acompanhar as Books Spalas.

A primeira tentativa de resolver isso, foi tentar montar duas SUBLIMES clones, mas sem tweeter, apenas a TL para subwoofer (tirando os Akrons das surounds) e dividir o som = abaixo de 40HZ vai para sub dutado, e de 40 a 200Hz ia para sublime. Inicialmente improvisei um equalizador para isso. Foi um ganho ótimo, o grave intermediário tinha mais clareza e precisão. Mas escutando só as sublimes eu imaginava que abaixo de 40HZ ainda dava para melhorar.

Aí eu imaginei, é melhor acabar logo essa busca do grave profundo e partir para TL e arranjar um bom Power. A solução foi um clone do DAD BIG BASS, infelizmente não consegui fazer ela toda reforçada com pelo menos paredes duplas em todo lugar, mas quando coloquei para tocar, já senti que tinha achado o que procurava. Por ultimo, acho que me empolguei com o DAD BIG BASS e resolvi comprar o power do João para ele. Aí foi outra mudança radical, cheguei em um ponto que eu nem imaginava. Tenho um sub gigante, um power cavalar, e às vezes parece que eles estão desligados, tamanha a integração com as frontais. Aí, você desliga o subwoofer e o som murcha, é estranho. A dupla DAD BIG BASS + Power do João faz o som brotar na sala, não vem do sub. Agora os médios graves das Spalas e da Sublimes aparecem suaves e gostosos.

Nessa etapa , passei as Sublimes clones para trabalhar entre 40 e 150Hz em estéreo, cortado pelo equalizador, que não deu conta, e eu já encomendei um crossover ativo para isso. Agora criei outro problema, senti o gosto de algo com muita qualidade. Aí aproveitando algumas mudanças financeiras em minha vida, estou mudando Toca CD e pretendo comprar um integrado, porque tenho certeza que as caixas podem mais.
Montei aqui em casa mesmo um pedestal improvisado, para colocar as books em altura correta para formação de palco sonoro e agora aguardo as próximas brincadeiras.

È isso aí…infelizmente não tenho muita experiência para fazer comparações com produtos de marca, mas posso dizer que estou muito feliz!!!

Grande abraço,
Alex.

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