Baubo by Gladson Queirós

Categorizado como Baubo - Galeria

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Caros colegas,
Vamos falar do principal agora, para que veio essa caixa: DAD Baubo.
Começo pela primeira caixa que fiz na ansiedade e curiosidade de vê-las
tocando pois é um sonho antigo de ter um sistema de alto nível mas com baixo custo.
Essas caixas caíram do céu como uma luva.
Tenho uma TV de 42” com caixas externas e desliguei uma saída pra ligar
a caixa terminada. Não liguei em amplificador por dois motivos, um que ainda
ta em faze de construção e o outro é fazer a caixa tocar em condições bem
precárias para ver como se comportam. Antes fui tirar os graves e agudos
regulados na TV e ficou tudo zerado. Por algum motivo eu demorei a ligar a
caixa e quanto terminei, coloquei um DVD com um show e botei pra tocar.
Uma só caixa e o som que saiu foi muito alto, aberto e com muuuito grave.
Dei pausa no DVD e fui ver os controles da TV, achando que não tinha desligado.
E lá estavam todos zerados.
A caixa começou a cantar com graves bem fortes. Excelente a qualidade com
a qual saiu desse pequeno de 6,5”. Tenho que colocar o volume um pouco baixo
do normal que costumo escutar porque ela cresce demais, toma conta da casa toda.
La no quarto se escuta nitidamente. Fiquei e ainda fico besta escutando o que
sai dessas caixas. Um absurdo de som!!
Então a caixa tocando numa TV, com cabinho fino e ainda assim uma só uma caixa.
Cada música escutada como referência e cada filme revisto era só alegria.
Até agora o que está marcando mais são os violões, voz e bateria. Tudo muito nítido e claro.
Já hoje, enquanto ia terminar a outra caixa, pego um amplificador razoável, um
notebook com 80gb de Flacs, um cabo CAT5 trançado para a caixa e coloco pra
cantar nessa configuração. Pequenos detalhes que fizeram muita diferença.
Agora sim vi mais da caixa, quantos detalhes, a forma como tocam os instrumentos,
parecendo separados pela sala.
Agora a pouco terminei a outra caixa e coloquei as duas para trabalharem juntas.
Ai foi mais divertido ainda, mais surpresas, muito mais grave, muito mais agudo…
os médios ainda se soltam. Muito agradável escutar as Baubos, seja música ou filme.
Não sei mais o que dizer no momento porque só escutando as Baubos é que se tem
real noção do que estou falando. Quem ainda está na dúvida, saiba que se essa caixa
fosse comercializada, com esse desenho, com essa estrutura pesada, não sairia barata
de forma alguma… não mesmo! Vale cada investimento feito nelas. Quem tem as
Baubos sabe do que falo.
Não vou falar das bandas que escutei porque foram muitas, praticamente estão
o dia todo tocando. Mas Pink Floyd, Ealges, Rush foram algumas testadas e é
muito louco ver uma boa música bem tocada. So felicidade por aqui!
Tive um cunhado que veio aqui na terça e viu a caixa tocando e disse o famoso
clichê das Baubos:
-Tem ligado um sub também?
-Não, é só essa criança tocando mesmo.
Imagino o que virá por ai quando amaciarem por completo.
Quero agradecer ao Renato  que com seu hobby compartilha essas alegrias Brasil
afora e agora, mundo afora né? Um cara de muita morel.. ops moral! 
Logo venho com mais novidades da finalização e da audição!


Caros colegas,
Aos que estão se perguntando, “monto ou não uma Baubo?” e ainda pensam em montar uma Book a partir do Kit para Baubos, entendo que antes de escutar essas caixas muita coisa passa pela cabeça. Para começar um MID com apenas 6,5″ pode dar esses graves mesmo que todos comentam? Ou todos estão inventando e são babões do Sr. Renato?
Essas caixas são em Linha de Transmissão, não é coisa vemos fácil por ai para saber se faz uma dela ou não. Na verdade se você escutar uma delas, pelo contrário, não vai querer outro tipo de caixa. Dai essa dúvida. Mas como falei anteriormente, ao montar a primeira caixa e colocar pra ouvir, achei que os controles de graves ainda estavam ligados no meu sistema e fui conferir se ainda estavam ligados, coisa que não estavam.
Impressão minha? Pegue um sistema gerador de sinais qualquer, coloque os 56hz originais do MID e logicamente vocês irão escutar.. Porém, a “macumba” começa quando se diminui essa frequência, e aqui, tranquilamente escuto uns 33hz. Você olha para a caixa e ri a toa e não acredita.
Saindo da parte técnica da coisa, alguém perguntou ai se eram boas para Rock?
A voz de Emy Lee e o piano de Evanescence, A voz de Axl Rose em “Chinese Democracy” ou “Appetite For Destruction”, os Rifs de Slash em “Slash 2010”, a coleção de Pink Floyd, com atenção especial para “The Wall”, o DVD Nirvana “MTV Unplugged In New York”, bem melhor masterizado que o CD, não tem igual “ver” todos os instrumentos tocando com perfeição na minha sala. Todas esses exemplos são um pequeno universo “novo” que reencontrei pois são coleções antigas, porém, escutadas como nunca antes.
Passando para Adele, Diana Krall, Allan Taylor, Michael Jackson, Kraftwerk… enfim, infelizmente não há video, nem mesmo mandando o original pra vocês para ter a real noção do que essas caixas são capazes. Clareza e volume são duas boas palavras para elas.
Ai muita gente pergunta: -elas casam com meu sistema que é 8ohms? ou Só 50W?
Caros, vocês fazem festa em casa todos os dias quando escutam música onde é necessário colocar no talo o som? Estou com um amplificador de testes com 50w e os controles do sistema não vão mais 30%, numa sala de 24m2. Vamos lembrar que ninguém usa o potencial total de um amplificador em casa.
Hoje, depois de mais de um mês, tocando quase que o dia todo, quando se fala na expressão “os drives vão se soltar” é literalmente isso mesmo, pois as músicas ainda surpreendem pela qualidade que aumenta a cada dia. Os médios aparecem cada vez mais e os agudos ficam mais agradáveis.
Sinceramente? A área da base de uma torre é ate menor que a de uma book.. Não pensaria em fazer book se eu tivesse a mínima condição de fazer as Baubos.

Atenciosamente,
Um dos mais felizes proprietários de um par de Baubos!
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